George Russell venceu o Grande Prêmio de Singapura, confirmando o favoritismo da Mercedes no circuito de rua. O piloto não enfrentou ameaças à liderança, mesmo na largada, onde se esperava pressão de Max Verstappen e Oscar Piastri.
A McLaren assegurou o título mundial de construtores, o segundo consecutivo da equipe, algo que não ocorria desde 1991. A conquista eleva a McLaren ao posto de segunda maior campeã da F1, atrás apenas da Ferrari.
Apesar do título, a McLaren não obteve dobradinha ou vitória na corrida, marcando um momento de queda de desempenho. A equipe não vence há três provas, com triunfos recentes de Verstappen em Monza e Baku, e de Russell em Singapura.
Verstappen celebrou o resultado, reduzindo a desvantagem para o líder Piastri no campeonato para 63 pontos. Faltando seis corridas, a McLaren não é mais a favorita em todas as pistas.
O desempenho dos pilotos da McLaren e a evolução dos rivais são questionamentos levantados sobre o momento da equipe.
Em Austin, no Grande Prêmio dos Estados Unidos, um circuito permanente, as respostas devem surgir. O duelo interno na McLaren também será um ponto de atenção.
Norris e Piastri tiveram um leve toque na largada, com uma manobra agressiva de Norris. A FIA considerou o incidente normal, mas Piastri demonstrou irritação, interpretando a ação como uma quebra das regras de jogo limpo da equipe.
O incidente favoreceu Norris, que diminuiu a diferença para Piastri no campeonato para 22 pontos. A disputa interna promete se intensificar nas próximas etapas.
Gabriel Bortoleto enfrentou dificuldades em Singapura, mas espera uma reação em Austin, um circuito mais favorável ao seu carro.
Max Verstappen tentará diminuir ainda mais a vantagem de Piastri no campeonato.
O Grande Prêmio dos Estados Unidos, a 19ª etapa da temporada, acontece em 19 de outubro no Circuito das Américas.
Jornalista Rodrigo França analisa vitória de Russell no GP de Singapura
 
											




