Com o futuro regulamento da Fórmula 1 em 2026, a movimentação de pilotos começa a ganhar força. Apenas as vagas de Yuki Tsunoda na RBR e as duas posições na RB permanecem indefinidas para o próximo ano, mas as atenções já se voltam para 2027.
Segundo o jornalista italiano Leo Turrini, Charles Leclerc pode estar considerando uma transferência para a Aston Martin na nova era da F1. Nicolas Todt, empresário de Leclerc e filho do ex-presidente da FIA, Jean Todt, estaria liderando as negociações.
A Aston Martin se valorizou no grid, impulsionada pela parceria com a Honda em 2026 e a chegada do renomado projetista Adrian Newey. Lawrence Stroll, CEO da equipe, investiu 200 milhões de libras em uma nova fábrica em Silverstone, incluindo um túnel de vento e simuladores modernos.
A possível vaga na Aston Martin pode surgir com a saída de Fernando Alonso, cujo contrato termina no final de 2025. Alonso condiciona sua permanência na F1, após os 45 anos, ao seu bem-estar e competitividade.
Leclerc enfrenta uma temporada difícil na Ferrari, sem vitórias e com o sonho de um título adiado. Apesar de sete pódios em 2025, o piloto completou um ano sem triunfos em outubro. Em 2022, Leclerc disputou o título com Max Verstappen, mas erros individuais e da equipe o levaram ao vice-campeonato.
Embora a duração oficial do contrato de Leclerc com a Ferrari não tenha sido divulgada, especulações indicam um vínculo até 2029. O Corriere della Sera divulgou que o contrato possui uma cláusula de rescisão caso Leclerc considere a Ferrari não competitiva sob as novas regras de 2026.
A Ferrari não conquista um campeonato de construtores desde 2008, e o último título de pilotos foi com Kimi Raikkonen em 2007.
Rodrigo França analisa GP de Las Vegas e a luta de Verstappen pelo penta
