Uma ex-funcionária da Red Bull Racing (RBR) que acusou Christian Horner de conduta inadequada teria recebido 3 milhões de libras para deixar a equipe e retirar a denúncia, segundo o Daily Mail. A acusação original, de cunho sexual, surgiu em fevereiro do ano anterior e envolvia mensagens impróprias enviadas por Horner.
A funcionária, cuja identidade é protegida, foi vista no Grande Prêmio de Singapura. Ela havia sido suspensa pela RBR em março, mas retomou sua carreira em outra equipe da Fórmula 1 em setembro.
A investigação interna da RBR absolveu Horner das acusações, decisão que gerou controvérsia. Após a absolvição, uma fonte anônima divulgou supostas evidências a jornalistas e membros da FIA e da F1, levando a funcionária a apresentar uma denúncia formal à FIA.
O caso desestabilizou a RBR, resultando na saída de figuras importantes como Adrian Newey e Jonathan Wheatley. A equipe também perdeu domínio na Fórmula 1, com a McLaren vencendo os dois últimos campeonatos de construtores.
Christian Horner foi posteriormente demitido após 20 anos na liderança da equipe, recebendo 75 milhões de libras como compensação. Laurent Mekies assumiu o cargo. Andy Cowell, CEO da Aston Martin, afirmou que Horner tem contatado equipes da Fórmula 1 em busca de um retorno ao esporte. Aston Martin e Haas confirmaram o contato, mas negaram interesse em contratar Horner.
Jornalista Rodrigo França analisa vitória de Russell no GP de Singapura
 
											




