A rescisão contratual de Christian Horner pode onerar a Red Bull em mais de 50 milhões de libras, ultrapassando R$ 374 milhões, segundo o jornal The Telegraph. O valor se refere à quebra do contrato que previa a permanência do gestor até 2030. Algumas fontes indicam que a quantia pode atingir 60 milhões de libras, equivalentes a R$ 449 milhões, considerando o salário anual de Horner, estimado em 9 milhões de libras, aproximadamente R$ 67 milhões.
O Corriere della Sera aponta para diversos fatores que culminaram na decisão da Red Bull, incluindo o alto salário de Horner e decisões controversas como a renovação e subsequente dispensa de Sergio Pérez.
A permanência de Horner na Red Bull foi marcada por acusações de conduta imprópria, investigação interna e críticas de equipes rivais como McLaren e Mercedes. O caso também intensificou tensões internas com Helmut Marko, que contava com o apoio de Jos Verstappen, pai do piloto Max Verstappen.
A Sky Sports reportou que a decisão de demitir Horner foi tomada por diretores da empresa em Salzburg, Áustria, e comunicada ao gestor na terça-feira. Horner se despediu da equipe na fábrica de Milton Keynes, em um encontro marcado por emoção.
Horner liderou a Red Bull desde 2005, conquistando oito títulos de pilotos, seis de construtores, 124 vitórias e 287 pódios em 405 Grandes Prêmios.
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