Após oito corridas, a F1 implementou novas restrições à flexibilidade das asas dianteiras. A McLaren liderou os treinos e a qualificação para o GP da Espanha, frustrando Lewis Hamilton.
O piloto da Ferrari criticou a mudança, alegando falta de melhoria no equilíbrio do carro e desperdício de recursos. A nova regra diminui a tolerância de movimento das asas, buscando limitar o downforce gerado pela flexibilidade.
Equipes como Ferrari e RBR fizeram ajustes para compensar o impacto da regra. Apesar disso, a McLaren manteve a liderança, com Verstappen próximo. Hamilton observou que as asas ainda se dobram, e as equipes encontraram outras formas de obter o mesmo efeito. Ele notou um comportamento ligeiramente diferente do carro em alta e baixa velocidade, mas nada drástico.
A mudança surgiu após reclamações de RBR e Ferrari sobre o desempenho da McLaren, mas as asas da equipe foram aprovadas nas verificações.
Jornalista Rodrigo França analisa classificação do GP da Espanha de F1