A passagem de Alexandre Gallo como CEO da SAF do Botafogo-PB durou apenas quatro meses, marcados por turbulência e resultados aquém do esperado. Contratado em fevereiro de 2025 para liderar a reestruturação do clube, Gallo, com experiência em grandes clubes e na CBF, prometeu modernização e profissionalização.
Apesar de alcançar a final do Campeonato Paraibano e avançar na Copa do Brasil, o Botafogo-PB não conquistou o título estadual e enfrenta dificuldades na Série C, ocupando a zona de rebaixamento. A venda do mando de campo na Copa do Brasil, em jogo contra o Flamengo, gerou polêmica, apesar da receita obtida.
Críticas às gestões anteriores e divergências internas, especialmente com o investidor Filipe Félix, culminaram na saída de Gallo, que também vendeu sua participação acionária. O executivo de futebol Fausto Momente também deixou o clube. A gestão de Gallo é vista como instável, com trocas de técnicos e pressão crescente por resultados. Filipe Félix assume o controle da SAF, buscando um novo CEO e executivo de futebol.
Gallo criticou, em junho, gestões anteriores do Botafogo-PB