Fortaleza reforça segurança de atletas após atentado

Há um ano, o ônibus do Fortaleza foi atacado por torcedores do Sport após jogo da Copa do Nordeste no Recife, em 22 de fevereiro de 2024. Seis jogadores do Fortaleza sofreram ferimentos e receberam apoio psicológico. O clube alterou a logística para jogos no Recife, com escolta policial reforçada em todo o trajeto.

Os atletas feridos foram Titi, Brítez, João Ricardo, Lucas Sasha, Dudu e Escobar (estes dois últimos não estão mais no clube). O Fortaleza informou que o psicólogo Christian Rodrigues acompanha os jogadores. O ge.globo tentou contato com os atletas, mas eles não quiseram se manifestar.

Fortaleza e Sport se enfrentaram duas vezes desde o incidente, com segurança reforçada. O presidente do Sport, Yuri Romão, acompanhou os jogadores feridos ao hospital e o clube emitiu nota de repúdio. O CEO do Fortaleza, Marcelo Paz, presenciou o ataque e relatou a gravidade da situação.

Um torcedor do Sport filmou um grupo planejando o ataque. Lucas Sasha, um dos feridos, classificou o ato como criminoso e pediu punição aos responsáveis. No desembarque em Fortaleza, jogadores como Tinga e Marinho descreveram o terror vivido. Jogadores do Sport e outros clubes manifestaram solidariedade ao Fortaleza.

O Fortaleza realizou treino aberto para receber apoio da torcida. O STJD puniu o Sport com oito jogos de portões fechados. Inicialmente, sete suspeitos foram presos, mas posteriormente liberados. Atualmente, onze suspeitos foram denunciados pelo MPPE por seis tentativas de homicídio qualificado, associação criminosa e outros crimes, com oito em liberdade provisória.

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