A relação entre a Fifa e a FifPro, sindicato mundial de jogadores, se intensificou após críticas da entidade representativa sobre o calendário de jogos e a saúde dos atletas. Em resposta, Emilio Garcia, diretor jurídico e de compliance da Fifa, defendeu as ações da federação em prol da proteção dos jogadores, citando o tribunal do futebol e avanços em condições de trabalho para mulheres.
A FifPro, liderada por Sergio Marchi, questiona a priorização de políticas comerciais em detrimento do bem-estar dos atletas, mencionando a falta de descanso adequado, condições de jogo extremas e ausência de diálogo. Garcia rebateu as acusações, alegando que a FifPro busca exclusividade na representação dos jogadores e prioriza a autopromoção midiática em vez de soluções concretas.
A Fifa se diz aberta a negociações, mas rejeita a exclusão de outros sindicatos. Garcia também informou que a federação está avaliando as condições climáticas da Copa do Mundo de Clubes, visando aprimorar as medidas de proteção aos atletas na Copa do Mundo de 2026.
Protocolo americano de tempestades paralisa jogos da Copa do Mundo de Clubes
