Ednaldo Rodrigues foi removido da presidência da CBF por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em Assunção para o congresso da Fifa, ele havia expressado confiança em permanecer no cargo.
Pouco antes da decisão, Rodrigues garantiu que o ex-dirigente Coronel Antônio Nunes assinou o acordo que validou sua reeleição. Segundo ele, a assinatura foi feita com testemunhas, incluindo a esposa e filha de Nunes.
Rodrigues negou sentir-se pressionado pelas contestações judiciais, afirmando que “quem faz as coisas corretas não tem o que temer.”
Anteriormente, a deputada Daniela Carneiro e Fernando Sarney, vice-presidente da CBF, solicitaram o afastamento de Rodrigues ao STF, alegando falsificação da assinatura de Nunes. O ministro Gilmar Mendes negou o pedido, mas encaminhou as petições ao TJ-RJ para investigação.
Vinte minutos antes de afastamento, Ednaldo Rodrigues disse estar tranquilo