Membros da Comissão de Justiça e do Conselho de Orientação do Corinthians contestam a legitimidade da mobilização de Augusto Melo, presidente afastado que alega ter retornado ao cargo. Em carta, eles afirmam que a ação de Melo não tem base no estatuto do clube.
A alegação de Maria Angela de Souza Ocampos, que se diz presidente do Conselho após suposto afastamento de Romeu Tuma Júnior, e sua subsequente anulação de decisões, incluindo a aprovação do impeachment de Melo, são questionadas. A situação gerou tumulto, com intervenção da Polícia Militar.
Os conselheiros argumentam que a Justiça já rejeitou contestações contra Tuma, que ele continuou no cargo sem oposição do Conselho de Ética, e que este não tem poder para afastar o presidente do Conselho. Apesar da alegação de Melo, Oscar Stabile permanece como presidente interino. A carta é assinada por membros do Cori e da Comissão de Justiça.
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