Glorioso conquista a Libertadores com vitória imponente sobre o Atlético-MG

A decisão da Libertadores começou de forma inesperada e surpreendente. Em um lance incomum logo aos 30 segundos de jogo, Gregore, do Atlético-MG, foi expulso após acertar Fausto Vera com um pisão no meio de campo, recebendo o cartão vermelho mais rápido da história da competição. Mesmo com um jogador a menos, o Botafogo rapidamente se reorganizou, anulando as investidas do adversário.

O Atlético-MG manteve a posse de bola, mas sem efetividade. Com exceção de dois chutes de longa distância de Hulk, que não trouxeram grande perigo, o goleiro John teve uma primeira etapa tranquila. Já o Botafogo, quando teve a oportunidade de atacar, foi mortal. Aos 35 minutos, Luiz Henrique recebeu de Almada, superou a marcação de Lyanco e rolou para Marlon Freitas finalizar. A bola desviou em Júnior Alonso antes de sobrar para o camisa 7 abrir o placar.

Pouco depois, o segundo gol saiu. Luiz Henrique, novamente participativo, foi derrubado por Everson dentro da área. Na cobrança do pênalti, Alex Telles bateu com precisão, ampliando para 2 a 0 e consolidando o domínio botafoguense, mesmo em desvantagem numérica.

O Atlético-MG voltou do intervalo determinado a buscar a virada, e as mudanças promovidas pelo técnico Gabriel Milito surtiram efeito imediato. Com Hulk atuando mais aberto pela direita e reforços como Mariano, Vargas e Bernard em campo, os mineiros pressionaram e descontaram logo no início com um gol de Vargas após escanteio.

A partir daí, o jogo virou um confronto de ataque contra defesa, com o Atlético buscando o empate e o Botafogo resistindo bravamente. Hulk, principal esperança do Galo, criou boas chances, incluindo uma jogada individual que exigiu grande defesa de John. Mariano também contribuiu, servindo passes precisos para Vargas e Alan Kardec, mas ambos desperdiçaram chances importantes.

Nos minutos finais, o Botafogo selou a conquista em um contra-ataque fatal. Júnior Santos, destaque da equipe e artilheiro do torneio com dez gols, balançou as redes em uma jogada individual, após um corte de Alan Santos.

Com um desempenho que misturou resiliência e eficiência, o Botafogo mostrou sua força e garantiu o título de campeão da Libertadores. É, de fato, o momento do Glorioso brilhar!

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