No ano de 2025, o Vitória contou com o maior número de jogadores estrangeiros em sua história, igualando o recorde de 2014. Seis atletas de diferentes nacionalidades integraram o elenco, mas apenas alguns conseguiram se destacar. Diante disso, o presidente Fábio Mota admite a possibilidade de saídas em 2026.
Dos seis estrangeiros, apenas dois terminaram a temporada como titulares: o lateral-direito paraguaio Raúl Cáceres e o atacante espanhol Aitor Cantalapiedra. Cáceres, que estava no clube desde 2024, não renovou seu contrato e deixou o time. Já Cantalapiedra, que tem contrato até junho de 2027, foi fundamental no segundo turno da Série A, marcando três gols e dando três assistências.
O uruguaio Renzo López somou 638 minutos em 23 jogos e marcou um gol. Ele foi a segunda opção no ataque na maior parte de sua passagem, mas conseguiu superar Renato Kayzer em alguns jogos. Já os outros três estrangeiros – Rúben Ismael, Rúben Rodrigues e Kike Saverio – tiveram pouca oportunidade de atuar, somando apenas 71 minutos juntos.
Rúben Ismael jogou apenas uma vez antes de sofrer uma lesão no joelho e está previsto para retornar em maio de 2026. Rúben Rodrigues entrou em campo apenas quatro vezes, somando 22 minutos, e não esteve na rotação do time nas últimas partidas. Kike Saverio também entrou em campo apenas duas vezes e não tem sua permanência definida para o próximo ano.
Fábio Mota não considera um erro a aposta nos estrangeiros em 2025, mas admite que alguns deles podem deixar o clube em 2026. Ele está analisando a situação de cada jogador e considera que o Campeonato Baiano pode ser uma oportunidade para alguns deles provarem seu valor. O torneio começa em 10 de janeiro e a reapresentação do time está marcada para 26 de dezembro.
Fábio Mota descarta Lucas Braga em 2026 e comenta situação de estrangeiros






