Com a temporada de 2025 em andamento e a disputa acirrada entre Lando Norris e Oscar Piastri da McLaren, as equipes de Fórmula 1 já direcionam recursos para os projetos de 2026, ano da implementação do novo regulamento de motores e carros. Na RBR, atualmente em quarto lugar no campeonato de construtores, Max Verstappen desempenha um papel central nesse projeto.
Laurent Mekies, chefe da equipe austríaca, revelou que Verstappen contribui ativamente no desenvolvimento, indo além de simples questionamentos sobre números. Ele participa de simulações, colabora com engenheiros e busca otimizar a potência e a pressão aerodinâmica para os carros de 2026.
A temporada de 2026 trará mudanças significativas, como unidades de potência híbridas mais simples, a ausência do sistema de recuperação de energia MGU-H e carros menores sem asa traseira móvel (DRS). As asas dianteiras serão móveis para ajustes em retas e curvas, e o efeito solo será atenuado com assoalhos mais planos.
Para a RBR, 2026 marca o retorno da Ford como fornecedora de motores após 22 anos. O projeto Ford-RBR inclui um motor elétrico de 350 kW e um motor de combustão para combustíveis sustentáveis. A Ford também auxiliará no desenvolvimento de baterias e softwares de controle da unidade de potência.
Jim Farley, CEO da Ford, enfatizou a importância da permanência de Verstappen na equipe para o sucesso do projeto. Após especulações sobre uma possível transferência, o piloto holandês garantiu sua permanência, consolidando sua importância para o futuro da RBR.
A temporada de 2026 da F1 terá início em 8 de março com o GP da Austrália, incluindo o GP de São Paulo em 8 de novembro, e encerrando em 6 de dezembro com o GP de Abu Dhabi.
Fórmula 1 divulga o calendário de 2025 com 24 etapas, e GP de São Paulo






