Dieguinho ganhou a confiança do técnico do Ceará, Léo Condé, e o carinho da torcida, recebendo apelidos como Kanté e Makélélé. Em entrevista, o jogador celebrou a fase: “Agradeço a Deus por este momento no Ceará. Busco regularidade e agradeço o carinho da torcida, mas sei que a cobrança é grande. Fico feliz pelos apelidos, mas preciso manter o nível.”
Com 21 jogos, dois gols e uma assistência pelo clube, Dieguinho comentou a importância da saúde mental no futebol: “A pressão que sofro é diferente da que meu pai sofria. Lembro dele saindo para trabalhar à noite e presenciando uma tragédia. Ele teve que continuar, mesmo com toda a pressão. Sei da responsabilidade com minha família, torcedores e funcionários do Ceará. A ajuda de um psicólogo é fundamental. O mental comanda tudo.”
Apesar da derrota para o Palmeiras, quebrando a invencibilidade em casa, o Ceará joga neste sábado contra o Vitória, no Presidente Vargas, estádio onde ainda não perdeu nesta temporada.
