Em 2025, o Vitória investiu cerca de R$ 14,2 milhões em dez contratações, valor próximo aos R$ 17,6 milhões orçados. Seis reforços chegaram sem custos, enquanto quatro foram compras. O goleiro Gabriel, ex-Coritiba, custou R$ 1 milhão. O lateral-direito Claudinho (ex-Criciúma) foi o mais caro, com custo de R$ 5,1 milhões. Wellington Rato (ex-São Paulo) custou R$ 5 milhões e Fabrício Santos (ex-Levante) 500 mil euros (R$ 3,1 milhões).
Os demais reforços, que chegaram sem custos ou por empréstimo, são: Zé Marcos (zagueiro), Hugo (lateral-esquerdo, empréstimo do Botafogo com opção de compra), Ronald, Thiaguinho e Val Soares (volantes), e Bruno Xavier (atacante).
O presidente Fábio Mota explicou que o orçamento é flexível e sujeito a alterações, justificando a proximidade entre os gastos e o valor projetado. Ele mencionou a receita de patrocínios, como o da Bet7K, para viabilizar as contratações.
O clube busca mais um centroavante, um meia e avalia oportunidades em outras posições, mas pretende reduzir os investimentos nesta janela, que fecha em 28 de fevereiro, já que a maior parte da verba foi utilizada. Mota destacou que as contratações são feitas de acordo com a arrecadação do clube.
Claudinho é um dos novos reforços do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória